Nunca se falou tanto em boa alimentação ou alimentação balanceada, não apenas para os adultos, mas para os adolescentes e crianças também.
Estamos na década do cuidado alimentar, onde muitos estão com problemas de obesidade não só por descuido próprio, mas também por descuido dos pais.
Há uma “epidemia de notícias” que tentam sempre a busca por explicações da máalimentação, obesidade ou até mesmo o medo dos legumes e verduras.
A cidade de São Paulo até ganhou um serviço delivery por tais causas, onde há entrega de papinha orgânica para os bebês e uma consultoria de alimentação que faz atendimento domiciliar.
Nessas condições, devemos estar atentos para o que não pode faltar no cardápio familiar. Ao planejar o almoço e o jantar, devemos priorizar duas regras: um prato colorido e a inclusão de todos os grupos alimentares.
Quanto mais cor num prato, maior a diversidade de vitaminas oferecidas; já os grupos alimentares, que compõem uma refeição supernutritiva e balanceada, é importante não só para adultos quanto para crianças em sua fase de crescimento.
Tais grupos são as proteínas (carne, peixe, frango, queijo e ovo), as leguminosas (feijão, lentilhas, grãos), as hortaliças (verduras e legumes) e os carboidratos (cereais e tubérculos, como arroz, milho, batata e mandioca, além das massas).
No café da manhã e no lanche também devem ser incluídos fontes de proteínas (como queijo, leite e iogurte), de carboidrato (como pão, torrada, bolacha sem recheio e cereais) e frutas, que podem ser utilizadas tanto para sucos quanto vitaminas.
Mas, caso você tenha um bebê em casa, a alimentação nos primeiros anos de vida é a mais importante, por isso, para que ela seja perfeita, com todos os nutrientes necessários, a papa a ser preparada deve ter quatro ingredientes fundamentais: uma fonte de carboidrato (pode ser arroz, macarrão, batata, mandioca, entre outros), uma de proteína (carne bovina, aves, ovo ou peixe), uma de legumes e outra de verdura.
Esses dois últimos praticamente obrigatórios, já que as fontes leguminosas são ricas em ferro, o que protege contra anemias, e ricas em fibra, ajudando o intestino a funcionar melhor.
Amasse os alimentos com um garfo e pronto, seu bebê terá a alimentação mais completa.
Você também pode deixar pedacinho para estimular a mastigação, e os temperos como cebola, alho e ervas verdes, salsinha, coentro, entre outras, estão liberados, já que papinha saudável também é sinônimo de papinha saborosa.
Perder peso com saúde!
A “Dieta dos Franceses” parece ser mesmo uma das mais ideais para quem precisa perder peso mas não quer perder a saúde.
São 10 etapas que, mostram como é simples mas funcional os procedimentos que você deve ter diariamente para emagrecer:
1º) Coma devagar. Quem come rápido, come demais. O estômago demora mais ou menos 20 minutos para enviar ao cérebro o sinal.
Comendo devagar o cérebro recebe a mensagem a tempo, informando que seu corpo está satisfeito. Então, nada de pressa na alimentação.
2º) Menos alimento no garfo. Para que muito alimento na boca, se o paladar está na ponta da língua? Leve, sempre, pouco alimento à boca.
3º) Concentração. Comer na frente da TV, ou se distraindo com qualquer outra coisa faz você comer demais. Quando for se alimentar, atenção, concentre-se na comida.
4º) Para que ficar com o garfo suspenso? Se tem comida na boca, coloque o garfo no prato. Não fique com o garfo cheio, porque involuntariamente você terá pressa para engolir e trazer até a boca o próximo garfo com alimento. Mantenha o garfo vazio, sobre o prato, enquanto mastiga.
5º) Use pratos pequenos. Isto ajuda muito quem quer perder peso.
6º) Não é só comida com gordura que engorda. Não engane a si mesmo. Comida sem gordura, engorda sim. Elas não satisfazem e ainda tem açúcares.
7º) Dê preferência por carnes, frutas e verduras. Doces, salgados, refrigerantes, entre outros só prejudicam sua dieta.
8º) Coma por etapas. Primeiro a salada. Vai ajudá-lo a ganhar tempo e você não comerá tão rápido e em grande quantidade.
9º) É preciso sim, ingerir gordura, quem está de dieta. Seu corpo necessita de gordura para ser saudável. Se você tem uma alimentação sadia, carnes, verduras e legumes, ovos, azeite, leite, então está seguindo uma boa dieta.
10º) Alta qualidade da alimentação resulta em comer menos.
Diferente do que se imagina, a dieta não precisa ser difícil, sacrificante, castigar. Ter uma alimentação saudável, praticar exercícios, ou ao menos uma caminhada diária faz muita diferença.
Até porque, os resultados são tão positivos que a própria pessoa se empolga em continuar e manter a dieta e os exercícios.
Por exemplo, quem sai todo dia, para caminhar em volta do quarteirão onde mora, em pouquíssimo tempo já estará caminhando em volta de 2 quarteirões, depois passa para 3, depois 4.
A pessoa vai se sentindo mais animada, mais disposta e não cansada.
Então, cuide-se, porque como vimos, nem tão difícil é.
